As viagens de Marco Polo

  Marco Polo (jovem loiro, de pele e olhos claros, filho de Nicolo Polo), Mafeo Polo (branco, de cabelos grisalhos e veneziano), Nicolo (semelhante fisicamente ao seu irmão Mafeo, mercador), Iúçuf, o guia Ali e a escolta caminhavam em direção à Mongólia, onde localizava-se o reino do tártaro Cublai Cã. A caravana atravessou diversos países, desertos, desfiladeiros, além de conviver com muitos perigos. Levavam consigo mercadorias para serem comercializadas durante a viagem e óleo do Santo Sepulcro como presente ao rei mongol que era interessado em conhecer a doutrina cristã. Marco sofreu diversas situações entre vida ou morte antes de chegar ao país. Por outro lado, vivenciou momentos que mesclavam o misterioso, o fantástico e a insegurança. Chegando ao palácio luxuoso de Cublai, cercado por vales e lagos, e adornado com mármores e pedras preciosas; sua família afeiçoou-se ao monarca, o qual lhe entregou um cargo muito honrado, por ser um rapaz inteligentíssimo, experiente e educado. Após 14 anos vividos no país, os Polos sentiram saudades da terra natal (Veneza) e aproveitaram a oportunidade quando uma rainha teve de ser acompanhada até a Pérsia. Na volta à pátria, uma tempestade marítima dispersou os navios e, alguns naufragaram, vivendo um misto de aventura, temeridade e esperança constantes. O jovem e o guia separaram-se do restante da comitiva, enfrentando canibais e outras coisas estranhas da Ásia e suas ilhas, mas eram corajosos. Todas as embarcações reencontraram-se em Ormuz, onde Marco avistou seu pai o esperando na praia. Dessa forma, eles retornaram à Itália e já não mais conheciam seus parentes. Houve uma guerra entre Gênova e Veneza, em que o rapaz fora aprisionado num cárcere, local que encontrou o escritor Rusticiano de Pisa, fato importante, pois fora quem registrou a história. Depois de certo tempo, os genoveses soltaram-nos e ele casou-se com Donata e formou uma família maravilhosa e feliz.

  Nome: Mateus Gentini Rico.