A Viuvinha
Esse é um magnífico livro com uma história marcante e, talvez, um pouco triste. O título remete a uma pobre moça chamada Carolina, esta lindíssima, delicada como uma flor, jovem ainda para sofrer com desilusões amorosas.
Carolina se apaixonou, esse amor correspondido por Jorge, o homem por quem seu coração batia mais forte, mas infelizmente ele não possuía um passado muito agradável de ser contado.
Jorge recebeu, de seu pai, uma grande quantia como herança a qual desperdiçou bebendo, farriando gastava essa riqueza como se fosse água, como se não tivesse fim; quando Jorge conhece Carolina se torna outro ,se apaixona seu amor é tão grande que logo originou o casamento o pior casamento de suas vidas, é no qual o moço descobre que faliu e que não teria dinheiro para continuar e dar uma boa vida para Carolina.Casou-se.Mas não queria, não podia continuar estava fraco na alma e resolveu causar uma falsa morte, adoecendo o coração de sua mulher por 5 ano sumido, tornando Carolina a Viuvinha.
Em 5 anos ela sofreu tanto e a única coisa que tinha de conforto foi a carta que seu marido deixara antes de morrer. Por esse tempo ela foi desejada por muitos homens por ser bela, jovem e pura, ela porem ignorava estava a espera de seu amor maior, tinha o sentimento que Jorge não morrera..........e você, o que acha? Gostou? Para mim foi um dos melhores livro que já li, se não o melhor, mistura romance com passado e morte.
Essa é a história de dois jovens que se amaram.
Um pouco sobre o autor:
José de Alencar (1829-1877) foi romancista, dramaturgo, jornalista, advogado e político brasileiro. Foi um dos maiores representantes da corrente literária indianista. Destacou-se na carreira literária com a publicação do romance "O Guarani".
Criou uma literatura nacionalista onde se evidencia uma maneira de sentir e pensar tipicamente brasileiras. Suas obras são especialmente bem sucedidas quando o autor transporta a tradição indígena para a ficção. Tão grande foi a preocupação de José de Alencar em retratar sua terra e seu povo que muitas das páginas de seus romances relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados pessoalmente por ele, com o intuito de, cada vez mais, abrasileirar seus textos.
Por: Beatriz Câmara