segunda-feira, 25 de abril de 2016

A Vitória da Infância, de Fernando Sabino

Fernando Sabino foi um grande escritor brasileiro, jornalista e cineasta, ele fez filmes de grande sucesso, o principal foi Garota de Ipanema, 1967. Morreu em 11 de outubro de 2004. Em seu túmulo, está escrito á pedido dele a seguinte frase "Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!"



A Vitória da Infância.



Esse livro narra as travessuras dos que ainda são pequenos e o comportamento dos que cresceram mas continuam fascinados pelo universo mágico no qual viveram.Episódios que no dia-a-dia podem nos levar a reagir como adultos são descritos pelo autor com o encanto própio das crianças.Ele aborda também temas delicados,  problemas da Infância nos quais a pureza cede lugar ao sofrimento,  levando o leitor a graves reflexões. 

É um livro seguido de crônicas,  histórias diferentes que são ligadas pela a infância, e todas as crônicas são lembranças, ele revesita o passado e nos conta as travessuras de criança, querendo nos passar o quanto é bom ser criança e que devemos aproveitar essa fase, pois todo adulto sonha em voltar a ser criança outra vez e alguma das histórias contadas pode ser parecida com alguma que você já viveu fazendo você se distrair relembrando sua querida infância.

Fonte: Retirado do livro "A Vitória da Infância".
Nome:Ana Carolina P.Rodrigues

O Sobrinho do Mago


Digory e sua  mãe estão na casa de seu tio,pois ela  esta doente ; Digory encontra com Polly que é a vizinha de seu tio , eles se tornam amigos.

Eles decidem  explorar uma casa vizinha que parecia mal assombrada , através de uma passagem secreta que encontram no sótão da casa de Digory.

Eles acabam saindo no quarto secreto do tio de Digory e ele oferece aos meninos alguns anéis amarelos brilhantes, quando Polly pega o anel ela é mandada para outra dimensão.

Digory decide salvar sua amiga, indo atrás dela pela outra dimensão com o anel para voltar


Agora é com você para continuar essa história


Tem um narrador onisciente e onipotente na terceira pessoa


http://www.planetadisney.com.br/wp-content/uploads/2011/03/narnia-o-sobrinho-do-mago.jpg
aluno: João Pedro Santos Francisco 

A Viuvinha(José de Alencar)


A Viuvinha

Esse é um magnífico livro com uma história marcante e, talvez, um pouco triste. O título remete a uma pobre moça chamada Carolina, esta lindíssima, delicada como uma flor, jovem ainda para sofrer com desilusões amorosas.
 Carolina se apaixonou, esse amor correspondido por Jorge, o homem por quem seu coração batia mais forte, mas infelizmente ele não possuía um passado muito agradável de ser contado. 
Jorge recebeu, de seu pai, uma grande quantia como herança a qual desperdiçou bebendo, farriando gastava essa riqueza como se fosse água, como se não tivesse fim; quando Jorge conhece Carolina se torna outro ,se apaixona seu amor é tão grande que logo originou o casamento o pior casamento de suas vidas, é no qual o moço descobre que faliu e que não teria dinheiro para continuar e dar uma boa vida para Carolina.Casou-se.Mas não queria, não podia continuar estava fraco na alma e resolveu causar uma falsa morte, adoecendo o coração de sua mulher por 5 ano sumido, tornando Carolina a Viuvinha.
 Em 5 anos ela sofreu tanto e a única coisa que tinha de conforto foi a carta que seu marido deixara antes de morrer. Por esse tempo ela foi desejada por muitos homens por ser bela, jovem e pura, ela porem ignorava estava a espera de seu amor maior, tinha o sentimento que Jorge não morrera..........e você, o que acha? Gostou? Para mim foi um dos melhores livro que já li, se não o melhor, mistura romance com passado e morte.

Essa é a história de dois jovens que se amaram.

Um pouco sobre o autor:

José de Alencar (1829-1877) foi romancista, dramaturgo, jornalista, advogado e político brasileiro. Foi um dos maiores representantes da corrente literária indianista. Destacou-se na carreira literária com a publicação do romance "O Guarani".
Criou uma literatura nacionalista onde se evidencia uma maneira de sentir e pensar tipicamente brasileiras. Suas obras são especialmente bem sucedidas quando o autor transporta a tradição indígena para a ficção. Tão grande foi a preocupação de José de Alencar em retratar sua terra e seu povo que muitas das páginas de seus romances relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados pessoalmente por ele, com o intuito de, cada vez mais, abrasileirar seus textos.



Por: Beatriz Câmara