segunda-feira, 20 de junho de 2016

Os crimes do olho de boi

Os crimes do olho de boi

 No último ano, na Grande São Paulo, aconteceram vários assassinatos de milionários que tinham como único herdeiro um sobrinho. Quando um desses milionários marcados pela morte era amigo do velho e gorducho Adão Flores, este, um detetive por diversão, resolve investigar os casos e desconfia de que todos tinham uma ligação, uma mesma origem e uma única cabeça por trás de tudo.
 Junto de Lauro, um jornalista; Bianca, dona de uma boate; Renata, sua governanta; e Diana, sua amante anual; Adão investiga a fundo cada assinado e entrevista os principais suspeitos, os sobrinhos!  O detetive nota sempre a presença de uma loira misteriosa chamada Suzi em todos os casos. Seria ela a encomendadora da morte? Estariam os sobrinhos dos milionários envolvidos nos crimes?
 Adão descobre o próximo milionário a ser assassinado e quer impedir a possível agenciadora de mortes de agir. A situação estava tão bem planejada que passou a ser conveniente para Adão pensar que aquilo fosse uma emboscada para pegar-lo, fazendo-o se preocupar mais com sua própria pele.
 O final deste livro vai te surpreender!!

Capa física do livro pela editora global

Um pouco sobre o autor...

 Marcos Rey, pseudônimo de Edmundo Donato, nasceu no ano de 1925, em São Paulo.
 Estreou em 1953 com a novela Um gato no triângulo. Nos anos 1980 começou a escrever também para o público juvenil.
  Marcos Rey teve várias de suas obras adotadas por programas de leitura escolar, desempenhando um papel fundamental na formação de novos leitores. Estimulando por meio de suas histórias o gosto e o costume de ler, colaborou com professores e pedagogos no esforço de preparar os alunos para a apreciação de textos mais complexos, como clássicos da literatura brasileira. Por isso, seu legado ultrapassa o conjunto de bons livros que nos deixou.
 Falecido em 1999, com 79 anos, suas cinzas transportadas num helicóptero foram espalhadas sobre São Paulo, cidade que consagrou como cenário de seus contos e romances.


Por: Carime Gibran