Açúcar Amargo (Luis Puntel)
Este livro tem uma história super interessante , que se passa aqui no interior de São Paulo.
Marta é uma menina que gosta de estudar, mas seu pai Pedro não gosta, pois para ele lugar de mulher é em volta do fogão.
Pedro, trabalha como boia-fria junto com seu filho, irmão de Marta, mas na ida para o sítio, acaba acontecendo um acidente com o caminhão dos boias-frias, e seu irmão acaba se machucando muito e morre.
Pedro culpa Marta pela morte de seu filho predileto, e passa á brigar muito com a menina.
Ela decide estudar e seguir sua vida, cuidando da sua mãe que está doente.
Sua Professora acaba se tornando amiga e confidente, e fala pra ela todos os seus problemas em casa, principalmente com seu pai, que também á culpa pela doença da mãe.
Com tudo isso, em uma manifestação dos boias-frias, Pedro acaba caindo e leva um tiro de raspão.
Ele sobrevive, e descobre que foi Marta que lhe tinha doado sangue, pedindo desculpas á filha por tudo que ele fez de ruim para ela.
Luis Puntel
Mineiro nascido em Guaxupé, no ano de 1949, o escritor Luiz Puntel mudou-se com a família para a cidade de São José do Rio Pardo, no interior do estado de São Paulo, ainda na infância. Quando ainda era adolescente, foi para Ribeirão Preto, onde vive até os dias de hoje. Graduado no curso de Letras, Puntel é atualmente professor de língua portuguesa e diretor da Oficina Literária Puntel, onde dá aulas de português, literatura e comunicação verbal para vários públicos: crianças, jovens e adultos. Seu primeiro livro, uma coletânea de crônicas e contos chamada Não aguento mais este regime, foi publicado pela Editora Ática no ano de 1978, quando ele ainda era funcionário do Banco do Brasil. e estudante universitário. A partir de então, Luiz Puntel tem dedicado sua vida literária principalmente à produção de obras de literatura infantil e juvenil e didáticas,algumas das quais escritas em parceria com a professora Fátima Chaguri. Seus livros abordam principalmente problemas sociais e procuram mostrar as diferentes expressões culturais do povo brasileiro. Segundo Luiz Puntel,“escrever é conscientizar” e, para o autor, sua literatura deve ajudar na formação de jovens cidadãos mais críticos e proativos.
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